terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Como Aguardar a Promessa de Deus?


Esboço de Sermão

Texto Base: Rm 4.18-21

Introdução:
1.        Abraão passou por momentos de preocupação e ansiedade (Gn 17.17,18), no entanto, Deus não viu nessas manifestações nada que pudesse comprometer a sinceridade da fé de Abraão.
2.       A fé madura e firme não se recusa a reconhecer a realidade das dificuldades, mas as enfrenta com a segurança de quem tem plena certeza de que o Senhor dos exércitos, que está à sua frente, é também seu Pai amoroso.
3.       A pergunta que fica é: Como aguardar a promessa de Deus?

Em primeiro lugar, esperando contra a esperança:
1.        (v. 18): “Abraão, esperando contra a esperança, creu...”.
2.       Abraão sabia muito bem qual era a situação dele e de sua esposa Sara. Mesmo assim, ele não duvidou da promessa de Deus, pois tinha certeza de que Deus podia fazer o que havia prometido.
3.        (v. 19): “... sendo já de cem anos, e a idade avançada de Sara”: Sara era dez anos mais nova que Abraão, todavia há muito passara da idade de gerar filhos, além disto, era estéril (Gn 11.30).
4.       (v. 19): “... embora levasse em conta...”: Significa que “Abraão reconheceu”. A fé não recusa a enfrentar a realidade, mas ultrapassa todas as dificuldades, olhando para Deus e suas promessas.
5.       Quando se esgotara toda a esperança – segundo as possibilidades humanas -, Abraão depositou em Deus a sua fé.

Em segundo lugar, não duvidando da promessa:
1.        (v. 20): “não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus...”.
2.       Confiando no poder de Deus (v. 17), Abraão adquiriu segurança de que a promessa se cumpriria.
3.        (v. 18): “... segundo lhe fora dito: Assim será a tua descendência” e (Gn 15.5): “Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade”.
4.      Paulo mostrou que a fé genuína está voltada para Deus e não para o homem, para a palavra divina e não para a situação humana.
5.       Ilustração: O meu pai é o piloto.
Em terceiro lugar, fortalecendo-se pela fé:
1.        (v. 19): “... sem enfraquecer na fé”:
a)      O enfraquecimento da fé acontece quando a dúvida corrói a confiança da pessoa na Palavra de Deus.
b)     Abraão passou por alguns momentos de inquietação (ler Gn 17.15-19), mas Deus não computou contra ele.
2.       (v. 20): “... pela fé, se fortaleceu...”: Abraão precisava também desenvolver ou amadurecer a sua fé. Ou seja, a sua fé precisava passar pela provação. Não é o mesmo entre nós?
3.       Três coisas formam um cristão: meditação da Palavra de Deus, vida de oração e tribulação.

Em quarto lugar, dando glória a Deus:
1.        (v. 20): “... dando glória a Deus.”
2.       As obras são a tentativa desesperada da humanidade para conquistar algum direito de reivindicar o favor de Deus.
3.       Abraão demonstrou que a fé é a simples e sincera disposição do coração do crente em dar glória a Deus:
a)      Primeiro, pelo que já recebeu.
b)     Segundo, pela resposta amorosa que virá do seu Pai.
4.      Dar glória a Deus é um sinal de fé, tendo em vista que fé é depender do poder de Deus e confiar na palavra da promessa dele (v. 21).
5.       Abraão obedeceu fielmente ao padrão dos atributos revelados de Deus (cf. 1.20), e, por isso, a glória divina se manifestou na sua vida.

Conclusão e Aplicações:
1.        Abraão não fugiu da dificuldade, mas também creu em Deus. NÃO PODEMOS FUGIR DAS LUTAS, MAS ENFRENTÁ-LAS E VENCÊ-LAS.
2.       Paulo afirma que Deus é capaz de criar do nada (como fez com o próprio Universo) e dar vida aos mortos, uma alusão ao nascimento de Isaque, quando Abraão e Sara há muitos anos estavam estéreis (Gn 18.11). DEVEMOS CONFIAR QUE DEUS TEM SOLUÇÃO PRA TUDO NA VIDA.
3.       Um pai sábio e amoroso não dá tudo o que seu filho pede, mas procura proporcionar-lhe sempre o melhor. DEUS NUNCA PROMETEU QUE TODOS OS NOSSOS PLANOS DARIAM CERTO, MAS QUE NENHUM PLANO DELE DARIA ERRADO.
4.      A ênfase não é a fé de Abraão nem a nossa fé, mas o Deus que nos proporciona fé em Jesus Cristo. DEVEMOS GLORIFICAR A DEUS POR TUDO QUE NOS FEZ, FAZ E FARÁ, MAS ACIMA DE TUDO, PELO QUE ELE É.



Final de Ano na IIBN


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Nova Série de Estudos Bíblicos na IIBN em São Sebastião/DF


A nova série de estudo bíblicos na IIBN em São Sebastião/DF iniciará na primeira quarta-feira do mês de outubro de 2014. Você é o nosso (a) convidado!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Seminário LOUVOR É MAIS QUE MÚSICA


Livreto: LOUVOR É MAIS QUE MÚSICA


É com muita alegria que apresento a vocês o meu novo lançamento pela SAEM Publicações: LOUVOR É MAIS QUE MÚSICA.

Um trecho:
“É possível louvar a Deus sem música? Como se portariam os músicos na igreja se o “ministério de louvor” não tivesse música? Músico na igreja é o mesmo que levita? O que é o louvor a Deus? O louvor liberta mesmo? O que Deus espera dos músicos? O que Deus não espera dos músicos? A música que estamos escutando ou cantando tem consistência e coerência moral e teológica tanto na letra como na melodia? Qual o intento que está por trás da música? Ela transmite a mensagem bíblica? Glorifica a Deus? Oferece o que é mais nobre e melhor?”

Entregamos em qualquer lugar do Brasil!

Valor: R$ 10,00 (inclusa taxa de Correios)

Para adquirir, envie uma mensagem para lucianolandim@hotmail.com

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Culto Inaugural da IIBN em São Sebastião/DF

No último sábado (14 de junho de 2014), foi realizado o Culto Inaugural da IIBN em São Sebastião/DF. Na ocasião, o missionário Ibo Kombo (Gâmbia, África) esteve pregando a Palavra de Deus, a missionária Geni Ribeiro (brasileira, que trabalha na África) foi a intérprete, o grupo de louvor musical da IIBN do Guará II/DF e o Ministério de Louvor BOAS NOVAS estiveram cantando. Foi um momento de muita alegria e adoração a Deus!






domingo, 20 de abril de 2014

Seminário MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS

Com o objetivo de proporcionar conscientização e capacitação missionária, o Ministério de Treinamento da Missão SAEM estará ministrando o Seminário MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS em duas cidades do Distrito Federal: São Sebastião e Guará II. Na ocasião, o presidente/fundador da Missão SAEM, pastor Luciano Paes Landim, estará ministrando os temas:

1. O Caráter Missionário da Bíblia.
2. O Caráter Missionário de Deus.
3. Missões Para a Glória de Deus.

Obs.: Será exibido um filme missionário.


No valor do investimento estão inclusos o direito de assistir as palestras, a apostila de 16 páginas e o kit de livretos escritos pelo palestrante MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS.

Agende um Seminário em sua igreja:
Contatos:
Fone: (61) 8460-9254
E-mail: missao.saem@hotmail.com

Acesse: www.missaosaem.blogspot.com

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Seminário MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS




Querido pastor, que a graça do Senhor da missão esteja contigo!

Venho por meio desta, apresentar-lhe o Seminário MISSÕES PARA A GLÓRIA DE DEUS.

O Seminário MPGD é uma realização da Escola de Missões DAVID BRAINERD, ministério de treinamento da Missão SAEM (Sociedade de Apoio Evangelístico e Missionário), que tem a finalidade de conscientizar e treinar cristãos para a obra missionária.

O Seminário MPGD funciona da seguinte forma:

1.      Quatro (04) encontros de uma (01) hora cada.
2.      Três (03) encontros são estudos apostilados e um (01) encontro é a exibição de um filme missionário.
3.      Pode ser realizado em um intensivo de um (01) dia, em dois (02) dias, ou ainda em quatro (04) dias. Observação: Em caso de um intensivo de um (01) dia, a igreja anfitriã deverá oferecer as refeições necessárias aos participantes.
4.      Valor do investimento: R$ 20,00 por cada participante. Inclusos: Direito de assistir as palestras e exibição do filme missionário, apostila (16 páginas) e o kit de livretos da série “Missões Para a Glória de Deus” do Pr. Luciano Paes Landim.
5.      Realizamos o Seminário MPGD para qualquer quantidade de participantes.

O nosso desejo é ver cristãos conscientizados e capacitados para a realização da Grande Comissão: ORAR, OFERTAR, TREINAR E EVANGELIZAR.

Agendando um Seminário MPGD em sua igreja, você estará contribuindo para o sustento da obra missionária. A Missão SAEM tem o desafio de levantar uma oferta de R$ 3.000,00. Uma das maneiras que encontramos para arrecadar recursos para a execução de nossas expedições missionárias foi a realização deste seminário. Contamos com você e sua igreja!

AGENDE:
Fones: (61) 8460-9254 (OI) ou 8176-6400 (TIM).
E-mail: missao.saem@hotmail.com / lucianolandim@hotmail.com

Nos laços do Calvário que nos une,
Pr. Luciano Paes Landim (Presidente/Fundador da Missão SAEM)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Breve Esboço de Teologia da Missão




Deus – o Autor da missão: A missão é um dos atributos pessoais de Deus. Ela se origina no ser e caráter de Deus. Ela é teocêntrica, e não antropocêntrica. A missão cristã é uma missão de Deus, e não do homem. Deus é um Deus Missionário.

Jesus – a mensagem da missão: O Filho de Deus é a realização plena da Missio Dei. A missão de Jesus no mundo foi buscar e salvar o perdido (Lc 19.10). Jesus é o Missionário do Pai. Os Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) retratam Jesus como o Messias Missionário. 

O Espírito Santo – o poder para a missão: A terceira Pessoa da Trindade, o Espírito Santo, é a força motriz da Missio Dei. A missão só existe de acordo com a Bíblia se o Espírito Santo estiver no comando. Ele é o protagonista da missão da igreja. Ele é o verdadeiro Evangelista. O Espírito Santo preserva e cuida do fruto missionário.

A Igreja – o instrumento para a missão: A igreja é, em sua essência e coração, missionária. A tarefa missionária da Igreja é parte do decreto de Deus, no qual é convocada a participar, se realmente quer ser Igreja. A missão da Igreja é a continuação da missão de Jesus. 

O Cristão – o agente da missão: Ser cristão é ser missionário. Aquele que diz que é cristão, mas não ama missões, é um mentiroso. Seguir a Cristo implica em pregar Cristo. Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor (Charles Spurgeon).

O Mundo – o alvo da missão: O Evangelho será pregado em todo o mundo, para testemunho a todas as nações (Mt 24.14). As boas novas não são exclusiva a um povo geográfico, etnia ou país. A mensagem de salvação rompe barreiras geográficas. Ela deve ser ministrada a todos os povos, tribos e línguas. Assim, a Igreja deve ir em direção aos eleitos.

Satanás – o inimigo da missão: Satanás é o inimigo da Igreja e de sua missão. O nosso adversário odeia a missão da igreja, pois a missão da igreja é proclamar a salvação aos povos com a finalidade de levá-los a glorificarem a Deus. O que conforta a igreja é a certeza de que Cristo garantiu a vitória de sua noiva - Igreja. O último livro da Bíblia garante o cumprimento da missão da igreja (Ap 5.9-14).

Nos laços do Calvário que nos une,
Luciano Paes Landim.
www.lucianopaeslandim.blogspot.com

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Culto de Missões na IIBN em São Sebastião/DF

Paz! No próximo sábado teremos o Culto de Missões "Deus Salve o Piauí". Na ocasião, o irmão Welber Matos estará pregando a Palavra de Deus e falando sobre a viagem missionária que fez ao sertão do Piauí.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Alegria em Meio a Adversidade

Esboço de Sermão
(Sermão pregado na Igreja Internacional BOAS NOVAS, São Sebastião/DF, no domingo 18/08/2013)


Fp 1.12-18

Introdução:
1.      Uma carta alegre escrita da prisão.
2.      Seu teor mostra que o sofrimento não deve derrubar um fiel.
3.      Conceito hoje: “Pare de sofrer”. Paulo: há sofrimento, mas Deus pode torná-lo em vitória.
4.      O centro da argumentação está no versículo 18. A ele voltaremos no fim da pregação.
5.      Neste texto o apóstolo Paulo nos mostra que é possível ter alegria em meio à adversidade:

I. Paulo usa sua prisão para promover o evangelho (12-14):
1.      (v. 12): Por causa da prisão de Paulo, o evangelho, que é o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16), avançou irresistivelmente por meio da guarda do palácio e além.
2.      (v. 13): A prisão de Paulo por causa de Cristo tornou-se conhecida não só dos soldados que trabalhavam para o imperador, mas também de toda a família imperial e talvez de toda população romana.
3.      (v. 14): Por meio do encarceramento de Paulo, Cristo o Senhor fortalecia e encorajava os irmãos a proclamarem o evangelho de modo destemido.

II. O importante é o nome de Cristo ser pregado (15-18):
1.      (v. 15): Alguns pregadores invejavam a autoridade e o poder apostólico de Paulo. Assim pregavam por contenda, rivalidade e conflito. Outros, porém, pregavam com boas intenções e motivos: de boa vontade.
2.      (v. 16): Alguns pregadores proclamavam Cristo por amor. Esses eram os que apoiavam Paulo. O apóstolo Paulo afirma que estava incumbido da defesa do evangelho. A prisão do apóstolo serviu de estratégia para proclamar o evangelho.
3.      (v. 17): Alguns pregadores não tinham motivos puros. Eles pregavam para o próprio interesse e prestígio, e não para a glória de Cristo.
4.      (v. 18): A alegria de Paulo não estava ligada às circunstâncias ou àqueles que o criticavam. Ele ficava satisfeito quando o evangelho era proclamado com autoridade, sem se importar com quem recebesse créditos. Ele suportou as acusações injustas sem amargura para com seus acusadores. Ao contrário, alegrava-se por eles proclamarem Cristo, mesmo com fingida piedade.

Conclusão e Aplicações:
1.      Paulo soube, pelo poder do Espírito Santo em sua vida, transformar uma situação – aparentemente vexatória, humilhante e dolorosa – em grande testemunho e oportunidade para pregar o evangelho aos soldados e oficiais da famosa guarda pretoriana.
2.      As pessoas ao redor de Paulo reconheciam que Paulo não era um criminoso, mas havida sido preso por pregar a Jesus Cristo e o evangelho.
3.      Nossas dificuldades podem ser instrumento nas mãos de Deus.  
4.      Quando sofremos, perseveramos e vencemos estimulamos outros.
5.      Preso a um soldado, em cadeias (Ef 6.20). Que oportunidade de testemunho!
6.       “Pare do sofrer” não é a questão. A questão é: se sofrer aja como um cristão. O sofrimento por causa da fé identifica-nos com Cristo: 1Pedro 4.12-16.
                 7.  A alegria em Cristo, porém, assim como transformou as trevas da prisão de um missionário,                          dois mil anos atrás, poderá transformar as trevas de nossa vida, mesmo na situação mais                              desesperadora.                                                                    

Culto do Atleta - Dezembro de 2013