segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Alegria em Meio a Adversidade

Esboço de Sermão
(Sermão pregado na Igreja Internacional BOAS NOVAS, São Sebastião/DF, no domingo 18/08/2013)


Fp 1.12-18

Introdução:
1.      Uma carta alegre escrita da prisão.
2.      Seu teor mostra que o sofrimento não deve derrubar um fiel.
3.      Conceito hoje: “Pare de sofrer”. Paulo: há sofrimento, mas Deus pode torná-lo em vitória.
4.      O centro da argumentação está no versículo 18. A ele voltaremos no fim da pregação.
5.      Neste texto o apóstolo Paulo nos mostra que é possível ter alegria em meio à adversidade:

I. Paulo usa sua prisão para promover o evangelho (12-14):
1.      (v. 12): Por causa da prisão de Paulo, o evangelho, que é o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16), avançou irresistivelmente por meio da guarda do palácio e além.
2.      (v. 13): A prisão de Paulo por causa de Cristo tornou-se conhecida não só dos soldados que trabalhavam para o imperador, mas também de toda a família imperial e talvez de toda população romana.
3.      (v. 14): Por meio do encarceramento de Paulo, Cristo o Senhor fortalecia e encorajava os irmãos a proclamarem o evangelho de modo destemido.

II. O importante é o nome de Cristo ser pregado (15-18):
1.      (v. 15): Alguns pregadores invejavam a autoridade e o poder apostólico de Paulo. Assim pregavam por contenda, rivalidade e conflito. Outros, porém, pregavam com boas intenções e motivos: de boa vontade.
2.      (v. 16): Alguns pregadores proclamavam Cristo por amor. Esses eram os que apoiavam Paulo. O apóstolo Paulo afirma que estava incumbido da defesa do evangelho. A prisão do apóstolo serviu de estratégia para proclamar o evangelho.
3.      (v. 17): Alguns pregadores não tinham motivos puros. Eles pregavam para o próprio interesse e prestígio, e não para a glória de Cristo.
4.      (v. 18): A alegria de Paulo não estava ligada às circunstâncias ou àqueles que o criticavam. Ele ficava satisfeito quando o evangelho era proclamado com autoridade, sem se importar com quem recebesse créditos. Ele suportou as acusações injustas sem amargura para com seus acusadores. Ao contrário, alegrava-se por eles proclamarem Cristo, mesmo com fingida piedade.

Conclusão e Aplicações:
1.      Paulo soube, pelo poder do Espírito Santo em sua vida, transformar uma situação – aparentemente vexatória, humilhante e dolorosa – em grande testemunho e oportunidade para pregar o evangelho aos soldados e oficiais da famosa guarda pretoriana.
2.      As pessoas ao redor de Paulo reconheciam que Paulo não era um criminoso, mas havida sido preso por pregar a Jesus Cristo e o evangelho.
3.      Nossas dificuldades podem ser instrumento nas mãos de Deus.  
4.      Quando sofremos, perseveramos e vencemos estimulamos outros.
5.      Preso a um soldado, em cadeias (Ef 6.20). Que oportunidade de testemunho!
6.       “Pare do sofrer” não é a questão. A questão é: se sofrer aja como um cristão. O sofrimento por causa da fé identifica-nos com Cristo: 1Pedro 4.12-16.
                 7.  A alegria em Cristo, porém, assim como transformou as trevas da prisão de um missionário,                          dois mil anos atrás, poderá transformar as trevas de nossa vida, mesmo na situação mais                              desesperadora.                                                                    

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