sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Culto de Missões na IIBN em São Sebastião/DF
Paz! No próximo sábado teremos o Culto de Missões "Deus Salve o Piauí". Na ocasião, o irmão Welber Matos estará pregando a Palavra de Deus e falando sobre a viagem missionária que fez ao sertão do Piauí.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Alegria em Meio a Adversidade
Esboço de Sermão
(Sermão pregado na Igreja Internacional BOAS NOVAS, São Sebastião/DF, no domingo 18/08/2013)
Fp
1.12-18
Introdução:
1. Uma carta alegre escrita da
prisão.
2. Seu teor mostra que o sofrimento
não deve derrubar um fiel.
3. Conceito hoje: “Pare de sofrer”.
Paulo: há sofrimento, mas Deus pode torná-lo em vitória.
4. O centro da argumentação está
no versículo 18. A ele voltaremos no fim da pregação.
5.
Neste
texto o apóstolo Paulo nos mostra que é possível ter alegria em meio à adversidade:
I. Paulo usa sua prisão para promover o
evangelho (12-14):
1.
(v.
12): Por causa da prisão de Paulo, o evangelho, que é o poder de Deus para a
salvação (Rm 1.16), avançou irresistivelmente por meio da guarda do palácio e
além.
2.
(v.
13): A prisão de Paulo por causa de Cristo tornou-se conhecida não só dos
soldados que trabalhavam para o imperador, mas também de toda a família
imperial e talvez de toda população romana.
3.
(v.
14): Por meio do encarceramento de Paulo, Cristo o Senhor fortalecia e encorajava
os irmãos a proclamarem o evangelho de modo destemido.
II. O importante é o nome de Cristo ser
pregado (15-18):
1.
(v.
15): Alguns pregadores invejavam a autoridade e o poder apostólico de Paulo.
Assim pregavam por contenda, rivalidade e conflito. Outros, porém, pregavam com
boas intenções e motivos: de boa vontade.
2.
(v.
16): Alguns pregadores proclamavam Cristo por amor. Esses eram os que apoiavam
Paulo. O apóstolo Paulo afirma que estava incumbido da defesa do evangelho. A
prisão do apóstolo serviu de estratégia para proclamar o evangelho.
3.
(v.
17): Alguns pregadores não tinham motivos puros. Eles pregavam para o próprio
interesse e prestígio, e não para a glória de Cristo.
4.
(v.
18): A alegria de Paulo não estava ligada às circunstâncias ou àqueles que o
criticavam. Ele ficava satisfeito quando o evangelho era proclamado com
autoridade, sem se importar com quem recebesse créditos. Ele suportou as
acusações injustas sem amargura para com seus acusadores. Ao contrário,
alegrava-se por eles proclamarem Cristo, mesmo com fingida piedade.
Conclusão e Aplicações:
1.
Paulo
soube, pelo poder do Espírito Santo em sua vida, transformar uma situação –
aparentemente vexatória, humilhante e dolorosa – em grande testemunho e
oportunidade para pregar o evangelho aos soldados e oficiais da famosa guarda
pretoriana.
2.
As
pessoas ao redor de Paulo reconheciam que Paulo não era um criminoso, mas
havida sido preso por pregar a Jesus Cristo e o evangelho.
3.
Nossas
dificuldades podem ser instrumento nas mãos de Deus.
4.
Quando
sofremos, perseveramos e vencemos estimulamos outros.
5.
Preso a
um soldado, em cadeias (Ef 6.20). Que oportunidade de testemunho!
6. “Pare do sofrer” não é a questão. A questão é:
se sofrer aja como um cristão. O sofrimento por causa da fé identifica-nos com Cristo:
1Pedro 4.12-16.
7. A alegria em Cristo, porém, assim como
transformou as trevas da prisão de um missionário, dois mil anos atrás, poderá
transformar as trevas de nossa vida, mesmo na situação mais desesperadora.
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