quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Culto de Missões na IIBN em São Sebastião/DF

Paz! No próximo sábado teremos o Culto de Missões "Deus Salve o Piauí". Na ocasião, o irmão Welber Matos estará pregando a Palavra de Deus e falando sobre a viagem missionária que fez ao sertão do Piauí.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Alegria em Meio a Adversidade

Esboço de Sermão
(Sermão pregado na Igreja Internacional BOAS NOVAS, São Sebastião/DF, no domingo 18/08/2013)


Fp 1.12-18

Introdução:
1.      Uma carta alegre escrita da prisão.
2.      Seu teor mostra que o sofrimento não deve derrubar um fiel.
3.      Conceito hoje: “Pare de sofrer”. Paulo: há sofrimento, mas Deus pode torná-lo em vitória.
4.      O centro da argumentação está no versículo 18. A ele voltaremos no fim da pregação.
5.      Neste texto o apóstolo Paulo nos mostra que é possível ter alegria em meio à adversidade:

I. Paulo usa sua prisão para promover o evangelho (12-14):
1.      (v. 12): Por causa da prisão de Paulo, o evangelho, que é o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16), avançou irresistivelmente por meio da guarda do palácio e além.
2.      (v. 13): A prisão de Paulo por causa de Cristo tornou-se conhecida não só dos soldados que trabalhavam para o imperador, mas também de toda a família imperial e talvez de toda população romana.
3.      (v. 14): Por meio do encarceramento de Paulo, Cristo o Senhor fortalecia e encorajava os irmãos a proclamarem o evangelho de modo destemido.

II. O importante é o nome de Cristo ser pregado (15-18):
1.      (v. 15): Alguns pregadores invejavam a autoridade e o poder apostólico de Paulo. Assim pregavam por contenda, rivalidade e conflito. Outros, porém, pregavam com boas intenções e motivos: de boa vontade.
2.      (v. 16): Alguns pregadores proclamavam Cristo por amor. Esses eram os que apoiavam Paulo. O apóstolo Paulo afirma que estava incumbido da defesa do evangelho. A prisão do apóstolo serviu de estratégia para proclamar o evangelho.
3.      (v. 17): Alguns pregadores não tinham motivos puros. Eles pregavam para o próprio interesse e prestígio, e não para a glória de Cristo.
4.      (v. 18): A alegria de Paulo não estava ligada às circunstâncias ou àqueles que o criticavam. Ele ficava satisfeito quando o evangelho era proclamado com autoridade, sem se importar com quem recebesse créditos. Ele suportou as acusações injustas sem amargura para com seus acusadores. Ao contrário, alegrava-se por eles proclamarem Cristo, mesmo com fingida piedade.

Conclusão e Aplicações:
1.      Paulo soube, pelo poder do Espírito Santo em sua vida, transformar uma situação – aparentemente vexatória, humilhante e dolorosa – em grande testemunho e oportunidade para pregar o evangelho aos soldados e oficiais da famosa guarda pretoriana.
2.      As pessoas ao redor de Paulo reconheciam que Paulo não era um criminoso, mas havida sido preso por pregar a Jesus Cristo e o evangelho.
3.      Nossas dificuldades podem ser instrumento nas mãos de Deus.  
4.      Quando sofremos, perseveramos e vencemos estimulamos outros.
5.      Preso a um soldado, em cadeias (Ef 6.20). Que oportunidade de testemunho!
6.       “Pare do sofrer” não é a questão. A questão é: se sofrer aja como um cristão. O sofrimento por causa da fé identifica-nos com Cristo: 1Pedro 4.12-16.
                 7.  A alegria em Cristo, porém, assim como transformou as trevas da prisão de um missionário,                          dois mil anos atrás, poderá transformar as trevas de nossa vida, mesmo na situação mais                              desesperadora.                                                                    

Culto do Atleta - Dezembro de 2013